Ponto de encontro da turma da noite de antropologia, do ISCTE, 2001-2005
Sábado, 18 de Fevereiro de 2006
Final dos capitulos "As gajas que queria casar"
9 - Faço Minhas as Palavras: - Cap. IX de X Cap.

De João César das Neves que escreveu no DN 6-2-06 que vivemos, sem duvida num mundo estranho. Apregoa-se abertamente uma filosofia geral de prazer, cobiça e egoísmo. O interesse, carreira, orgulho pessoal são determinados por cada um arbitrariamente, na ilusão da felicidade e no desprezo de deveres comunitários.

Em nome dos direitos humanos, não só se toleram, mas defendem com ardor coisas antes repudiadas, como divorcio, aborto, homossexualidade, clonagem, eutanásia, bancos de esperma, barrigas de aluguer. Milenares instituições, como casamento, adopção, herança, estão abertas à discussão e a redefinição súbitas.

O conceito de vida humana também se sujeita a sufrágio e manipulações. Quem for contra isto é insultado e ate levado a tribunal. Em nome da Liberdade destrói-se a mesma liberdade. (.....) Ao rejeitar-se a tradição e cultura europeias e aqueles valores em que edificamos a nossa sociedade, quer-se retornar à situação anterior, a da cultura pagã. Tal como os ideólogos do Iluminismo, são os axiomas da civilização clássica, decadente e hedonista, que fascinam os movimentos anti-familia“


10 - Sem Cedência - ultimo capitulo

As gajas queriam casar?
Que casem. Arranjem primeiro maridos. O que está na génese deste desejo a que pretensamente chamam direitos? E, de outros “direitos” que para aí despertam em outras polutas franjas sociais?

- - O prazer? Da carne pelo Amor, paixão ou sexo.
- - Económico? Pela publicidade, um emprego na Função Publica?
- - Lúdico? Jogar no Benfica num misto com homens?
- - Social? Utilizar o WC dos homens ou conduzir pela esquerda?
- - Um subsídio para a droga, como outros tem para a metadona?

Claro que podem, reivindicar tudo em nome de que “queremos direitos iguais”. E se a lei o não permite que se mude a lei.
Se calhar o que quer que seja não precisam de adulterar as leis vigentes substantivadas na cultura e tradição ceder aos valores da minha civilização da minha cultura por pretensões egoístas, do negócio do prazer na busca do reconhecimento social ilícito, e da destruição por sadismo, masoquismo, prazer vácuo dos conceitos milenares suportes da actual civilização estou indisponível.

Cedêssemos hoje a estas inexplicáveis pretensões e para “os amanhas que cantam e quejandos”, novos lutas se abririam. A legalizarão da droga com o respectivo subsídio, o incesto, a poliandria, a eutanásia, a poligamia (esta também quero)
Definitivamente, dos valores que fazem parte do meu património cultural e civilizacional, não abdico, não partilho tão pouco estou disponível para deixar adulterar. JF


publicado por antmarte às 14:29
link do post | favorito

De Anónimo a 20 de Fevereiro de 2006 às 14:03
João César das Neves? Ok, "diz-me com quem andas...", ó Ferraz!Zé Paulo
</a>
(mailto:ilus@clix.pt)


Comentar:
De
( )Anónimo- este blog não permite a publicação de comentários anónimos.
(moderado)
Ainda não tem um Blog no SAPO? Crie já um. É grátis.

Comentário

Máximo de 4300 caracteres



Copiar caracteres