A todos os cúmplices da fantástica jornada antropológica, com um renovado agradecimento pelo companheirismo e um abraço grande e amigo. (Zé Paulo)
“Não compreende o que quero dizer? Confesso-lhe que me sinto cansado. Perco o fio do discurso, já não possuo aquela clareza de espírito à qual os meus amigos se compraziam em prestar homenagem. Digo amigos, aliás, por princípio. Já não tenho amigos, não tenho senão cúmplices. Em contrapartida, o seu número aumentou, são o género humano. E, no género humano, é o senhor o primeiro. O que está presente é sempre o primeiro.” – Albert Camus, “A Queda”